Quando se fala em arte contemporânea não é para designar tudo o que é produzido no momento, e sim aquilo que nos propõe um pensamento sobre a própria arte ou uma análise crítica da prática visual. Como dispositivo de pensamento, a arte interroga e atribui novos significados ao se apropriar de imagens, não só as que fazem parte da historia da arte, mas também as que habitam o cotidiano. O belo contemporâneo não busca mais o novo, nem o espanto, como as vanguardas da primeira metade deste século: propõe o estranhamento ou o questionamento da linguagem e sua leitura.
O museu do inhotim apresenta além do que a de melhor da arte contemporânea também uma extensa coleção botânica, interagindo arte e meio ambiente.
Criado em 2005, Inhotim é uma entidade privada, sem fins lucrativos e qualificada pelo Governo do Estado de Minas Gerais como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. Seu acervo é de aproximadamente 500 obras de mais de 100 artistas onde pintura, escultura, desenho, fotografia, vídeo e instalações de renomados artistas brasileiros e internacionais são exibidos em galerias espalhadas pelo parque botânico.
Painéis de uma exposição externa.
A obra denominada Através, de Cildo Meireles.
Galeria onde é possível ouvir o "som da terra".
Espelho d'agua
Copo d'agua do artista Iran.
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